Boa Partes dos vocais,do baixo e alguns trechos de guitarra de um dos grandes álbuns ao vivos da década de 1970 foram registrados em estúdios.Foi Tony Visconti,o renomado produtor,que deu com a língua dos dentes,para fúria do guitarrista Brian Robertson,que até hoje nega qualquer "overdub" em Live & Dangerous.Mesmo com evidentes macetes de estúdios , o disco funciona como a coletânea perfeita dessa banda irlandesa que era simplesmente imbatíveis no palco naqueles tempos.
Tudo começou quando Phil Lynott ficou tomado de inveja com o o estrondoso sucesso nos Estados Unidos do disco Framstpon Comes Alive! (1976),do guitarrista/galã Peter Frampton .Soma-sea´a frustação de todos os discos de estúdios do Lizzy nunca terem registrado com fidelidade a garra e a emoção do grupo no palco.
A capa já impõem respeito , com Lynott e seu "spandex" em toda sua glória . O conteúdo fora registrado em shows de diferentes turnês em cidades como Toronto, Filadélfia e Londres. O guitarra Scott Gorham sabe da importância do álbum: É o meu favorito, pois mostra com fidelidade o que a banda era. Nada que gravamos em estúdio até então nos agradava, por isso esse é um disco muito importante na trajetória do Lizzy.
Os discos duplos ao vivos eram a perfeita expressão dos excessos do Rock setentista . Kiss, Queen, Led Zeppelin, Deep Purple, Peter Frampton ... Todos tinham os seus , mas Live & Dangerous é diferentes. Mas o que é certo é que Jailbreak até o final apoteótico com The Rocker, passando por The Boys Are Back in Town, Emerald, Massecre , Cowboy Song e Are You Ready, o Thin Lizzy mostrava ao mundo que seu set era composto sangue suor e lágrimas.
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